segunda-feira, 24 de maio de 2010

Entrevista a Filipa Freitas



Com que idade ingressou no Colégio de S.Gonçalo?

FF: Ingressei no Colégio com 6 anos.


Como descreves os anos passados no Colégio, até hoje?
FF: Foram anos gratificantes, que me ajudaram a crescer tanto como pessoa, como intelectualmente. A socialização obtida ajudou-me a sentir mais à vontade e a enfrentar o mundo de melhor forma.


Quais as melhores recordações que reténs até ao dia de hoje do Colégio de S.Gonçalo?
FF: As melhores recordações que retenho do Colégio, são do meu 9º ano, quando sabia o que queria e tinha objectivos fixos do futuro.


Consideras o Colégio de S. Gonçalo diferente das outras esclas? Porquê?
FF: Sim, começando por ser um Colégio privado que suporta cursos tecnológicos, o que é bom pois permite a interecção e a convivência com pessoas com objectivos diferentes, permitindo mais tarde uma melhor vivência na Universidade. Também pelo facto de aqui existirem professores que se preocupam com os alunos e os ajudam a chegar aos objectivos que pretendem.


Consideras as relações professor/aluno boas no Colégio de S. Gonçalo? Porquê?
FF: Acho que as relações professor/aluno são boas e satisfatórias. Os professores preocupam-se com os alunos e ajudam-nos sempre que podem e com o que podem. Não só a relação na sala de aula mas também a relação pessoal que estabelecem, estimula e incentiva os alunos.


Qual o professor(a) que mais te marcou até agora? Porquê?
FF: Até agora tive muitos professores, mas sem dúvida, a professora que mais me marcou foi a professora Rosa Maria Fonseca. Mais do que professora, foi amiga. Ajudou-me quando precisei e fez-me crescer como pessoa. Para além disso, sempre foi uma óptima professora, disposta a esclarecer dúvidas e prestável. A ela devo o meu gosto pela História.


Em breves palavras, diz-nos o que significa para ti o Colégio de S. Gonçalo.
FF: O Colégio, para mim, significa um período gratificante da minha vida.

1 comentário:

  1. Olá, Filipa.Obrigada pelas tuas palavras;se tivesse que te avaliar, dava-te vinte, mas como já não sou tua professora, deixo-te vinte beijinhos.
    Rosa Maria Fonseca

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